Audrey Hepburn, sempre!

 

No ano de 1929, neste mesmo dia e mês, nasceu uma garotinha em Bruxelas que se transformou numa das atrizes mais celebradas do cinema e numa das mulheres mais admiradas de todos os tempos: a adorável Audrey Hepburn!

Desde sempre, Audrey foi uma cidadã do mundo e teve uma vida digna de um roteiro de cinema. Abandonada pelo pai quando criança, ela passou a infância no eixo entre Bélgica e Inglaterra e, depois, quando as bombas da II Guerra Mundial explodiram em seu país, mudou-se com a mãe para a Holanda. 

Ao final do conflito mundial, já com 19 anos, Audrey foi estudar balé em Londres para tornar-se uma bailarina profissional. No entanto, o seu biotipo, prejudicado pelas privações passadas no período da guerra, impediram-na de realizar esse sonho. Ela começou, então, a trabalhar no teatro local e a fazer pontas em alguns filmes produzidos pelo Ealing Studios. Foi ali onde a jovem se destacou, ganhou espaço aos poucos, conheceu as pessoas certas e abraçou, de vez, a carreira de atriz.

Ao longo de sua vida, Audrey participou de mais de 30 filmes. Entre os seus trabalhos mais conhecidos estão A Princesa e o Plebeu (1953), Sabrina (1954), Guerra e Paz (1956), Cinderela em Paris (1957), Amor na Tarde (1957), Bonequinha de Luxo (1961), Charada (1963), Quando Paris Alucina (1964), Minha Bela Dama (1964) e Como Roubar Um Milhão de Dólares (1966).

Na vida pessoal, Audrey teve dois longos casamentos: o primeiro com o ator americano Mel Ferrer, com quem teve um filho; depois, com o médico italiano Andrea Dotti, pai do seu segundo filho. Em ambas relações, a atriz passou por altos e baixos, tudo acompanhado e exposto pela mídia. O último homem mais importante de sua vida foi o ator holandês Robert Wolders, com quem ela viveu em Tolochenaz, na Suíça, até 20 de janeiro de 1993 (o último dia de vida da atriz).

Além da carreira de sucesso como diva hollywoodiana, Audrey também se realizou através do seu trabalho humanitário, visitando populações e crianças carentes de regiões da Ásia e da África, entre os anos de 1988 e 1993, como embaixadora da UNICEF.

Para os fãs da atriz, Audrey também será lembrada como um ícone da moda. Até hoje, mulheres de todas as partes do mundo admiram e tentam copiar os figurinos usados pelas personagens dela, especialmente aqueles que foram criados por seu amigo Hubert de Givenchy para Sabrina , Cinderela em Paris e Bonequinha de Luxo.

Seja como atriz, como símbolo humanitário ou como ícone fashion, Audrey sempre viverá nas lembranças e no coração de quem a admirava. E para celebrá-la nesse dia tão especial, eu vou rever dois dos seus filmes que adoro: o divertidíssimo Como Roubar Um Milhão de Dólares (a parceria entre Audrey e Peter O' Toole está impagável!) e Bonequinha de Luxo (Nova York está magnífica, as roupas da personagem são lindas, o par com George Peppard funciona perfeitamente e a interpretação de Audrey, literalmente, rouba a cena!).

Parabéns pelo seu dia e por ter existido, Audrey!🌹 


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