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Mostrando postagens de outubro, 2023

Especial Audrey Hepburn: "Guerra e Paz"

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  Audrey Hepburn, Peter Fonda e Mel Ferrer encabeçam o elenco da grandiosa produção cinematográfica Guerra e Paz , lançada em 1956, dirigida por King Vidor e baseada na obra prima homônima do escritor russo Liev Tolstói. Essa história foi ambientada entre os anos de 1805 e 1813 e segue os passos de Natasha Rostova (Hepburn), Pierre Bezukhov (Fonda) e Andrei Bolkonsky (Ferrer), membros de famílias aristocráticas russas que tiveram as suas vidas impactadas e mudadas quando Napoleão Bonaparte e seus soldados invadiram o país e tomaram Moscou no ano de 1812. Parte 1 - A paz antes da guerra "No início do século 19, uma sombra se movia através da Europa. Essa sombra era impulsionada pela voz de um homem, Napoleão Bonaparte. Apenas a Rússia e a Inglaterra conseguiram resistir. Na Rússia, o tempo estava claro, o sol estava brilhando. Napoleão estava a 1600 km dali e as ruas de Moscou eram ótimas para desfiles." A história começa mostrando o príncipe Rostov (Barry Jones) assistindo a

Especial Audrey Hepburn: "A Princesa e o Plebeu"

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A princesa europeia Ann (Audrey Hepburn) está numa turnê pelas capitais das nações vizinhas à sua. Depois de participar de eventos oficiais por Londres, Amsterdã e Paris, ela desembarca em Roma. Na “Cidade Eterna”, além de desfiles e cerimônias militares, uma recepção formal e um baile são realizados em sua homenagem na embaixada de seu país (exterior do Palazzo Barberini ). A imprensa local elogia o fato de a princesa não mostrar sinais de cansaço, apesar das suas constantes aparições públicas. A verdade não poderia ser mais diferente.   Naquela primeira noite, em seu quarto, Ann se ressente de sua agenda repleta de compromissos e sonha com a chance de fazer coisas que só os plebeus têm direito como sentar-se num café e ver a vida passar. Depois de uma crise nervosa quando escuta a programação para o dia seguinte, o médico oficial lhe um sedativo para dormir. Só que 'dormir' não está nos planos da princesa.   Agindo por impulso, Ann burla a segurança, escapa da embaixada (film

Especial Audrey Hepburn: "Minha Bela Dama"

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Créditos: divulgação Warner Bros. Noite de ópera em Covent Garden. Espectadores bem-vestidos deixam a casa de espetáculos, onde assistiram Fausto , de Charles Gounod, e buscam abrigo contra uma chuva repentina no mercado local. Enquanto isso, uma mulher de rosto sujo e roupas grosseiras tenta vender-lhes flores, mas é ignorada por todos. Somente um homem presta atenção nela e faz anotações sobre o que ouve num pequeno caderno. A mulher em questão é Eliza Doolittle (Audrey Hepburn), uma florista de falas rudes, típicas da classe operária inglesa. O homem que a observa é Henry Higgins (Rex Harrison), um mestre em Fonética que consegue identificar a procedência de qualquer pessoa somente por escutar a voz dela. Ao ser avisada de que está sendo observada, a vendedora começa a gritar de que é uma moça de respeito e pede que um dos senhores presentes, o Coronel Hugh Pickering (Wilfrid Hyde-White), ajude-a contra o intruso bisbilhoteiro. Papo vai e papo vem (melhor dizer: música vai e m

A Trilha dos Apalaches em "Uma Caminhada na Floresta"

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No dia da celebração da Trilha dos Apalaches, uma boa ideia é ver (ou rever) o filme " Uma Caminhada na Floresta " (2015, direção de Ken Kwapis), inspirado numa história do escritor Bill Bryson e com Robert Redford, Nick Nolte, Emma Thompson e Mary Steenburgen no elenco. Fotos: divulgação O filme e a trilha Em  Uma Caminhada na Floresta , Bill Bryson (Robert Redford), famoso escritor de literatura de viagem, decide fazer a  Trilha dos Apalaches , de cerca de 3.500 km de extensão, antes de se aposentar¹ dos livros. Acontece que, como ele já não é mais tão jovem, a sua preocupada esposa, Catherine Bryson (Emma Thompson), avisa que só concordará com "aquela loucura" se alguém for com ele. O único ser humano que topa fazer parte da aventura é Stephen Katz (Nick Nolte), um amigo de Bryson dos tempos de juventude, em Iowa, que não só se envolveu com bebida como está bem acima do peso para quem pretende desbravar a trilha mais longa do mundo, pelo meio da mata da Costa Les

Bradbury Building em "Blade Runner"

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  Lançado em 1982 pela Warner Bros., o filme de ficção científica " Blade Runner " (direção de Ridley Scott) causou uma espécie de choque no público ao dar uma ideia de como seria o futuro de Los Angeles, no ano de 2019: uma mistura de povos de culturas diferentes, convivendo no mesmo espaço com máquinas que replicam os humanos. Quando alguns desses replicantes se rebelam contra seus criadores e se infiltram entre os humanos, o chefe de polícia local chama de volta o caçador de androides Dick Deckard (Harrison Ford) para capturá-los. Bradbury Building O prédio escolhido para ser o local do confronto entre as máquinas Roy Batty (Rutger Hauer) e Pris (Daryl Hannah) contra Dick Deckard data de 1893. De exterior românico e interior vitoriano e iluminado, esse belo exemplar arquitetônico fica em Downtown e é ponto de peregrinação entre cinéfilos e turistas que visitam Los Angeles. O Bradbury Building também serviu de locação para o filme "O Artista" (2011).  304